sábado, 25 de janeiro de 2014

Crítica: Presos no Gelo 3

Uma saga pode ter várias continuações, até mesmo quando não da mais para seguir em frente. Isso mesmo, o fato é que quando os produtores não podem avançar com a trama, eles regridem, contanto o início, como tudo começou.



Contém Spoiler

Em Presos no Gelo 3, como era de se esperar, a trama começa mostrando a infância do psicopata. Quando criança, o assassino era humilhado pelo padrasto, Gunnar, e forçado a viver como um animal trancado. A mãe, Sigrid, uma mulher insensível, dependente do marido e nada fez para proteger o filho. Até que o menino esfaqueia a mãe e o padrasto até a morte, em um hotel abandonado. A família foi considerada desaparecida pelo xerife local, Einar. Mas 12 anos depois ele volta a atacar.
O elenco é desconhecido, alguns clichês aparecem, como por exemplo as primeiras vítimas do psicopata. Sendo um grupo de amigos que decide se aventurar numa floresta. Os adolescentes Hedda, seu namorado Anders, Siri, Knut , Magne e Simen pegam uma carona com o xerife Einar dizendo que vão caminhar na floresta. Porém, eles vão para o hotel abandonado para passar a noite, mas encontram muita poeira e ratos e preferem acampar na floresta. Quando dois dos amigos desaparecem, resta aos outros procurarem-os. Na floresta, armadilhas estão espalhadas por todos os lados, supostamente colocadas pelo assassino. As perseguições até que são um pouco tensas, mas as costumeiras decisões estúpidas das vítimas, que sempre fazem o contrário do que indica o bom senso, e o serial-killer indestrutível deixam tudo muito previsível.


Uma das poucas coisas boas no filme foi a ideia de não escancararem a Final Girl, nos dando a oportunidade de tentar descobrir, em duas fortes concorrente, quem fica até o fim. Neste filme, o cenário tem uma mudanças radical comparado ao Presos no Gelo e Presos no Gelo 2, não tem neve e nem gelo. Já o final não tem nada de muito surpreendente e fica manjado e óbvio, pode parecer ruim, mas é necessário.

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